Desculpem. O título não devia ser este, pois, quando passei por ali, ainda faltavam uns 10 dias. Mas nunca me senti tão envolvido pela atmosfera natalina. É que estávamos na região certa. O frio era autêntico assim como a neve. A neve era neve mesmo, não algodão de farmácia nos galhos de um pinheirinho desidratado. É que na Alsácia tudo parece um palco para o Santa Claus. Até isto é diferente. Se aqui você chamar alguém de santa e ele não for uma santinha, você pode se incomodar.
Pelas ruas, todas as ruas são o que imagino que seja um dos mais importantes mercados de Natal. Mas a verdade é que nem precisava ser tão grande, e com produtos nem tão variados, para ser absolutamente inesquecível. Bastaria só sentar naquela praça na frente da majestosa Catedral e ficar olhando. A gente não se cansa de admirar. Com 142 metros, me dizem, foi por muito tempo o edifício mais alto do mundo, com suas torres góticas e detalhes impressionantes.
Visitar a catedral é importante também para dar uma aquecida e, depois, seguir batendo pernas no mercado, que se espalha por muitas e muitas ruas e travessas.
Além disso, Estrasburgo é uma cidade com bons restaurantes, numa oferta de cozinhas típicas da região como o Au Crocodile. Comemos nele. Só lembrei porque a placa e o próprio bicho saíram em uma foto.
Ainda no clima do Natal
Leitor dá dicas sobre a cidade de Estrasburgo, na França
Flavio Del Mese diz nunca ter se sentido tão envolvido pela atmosfera natalina como na cidade francesa
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