Percorrer a Avenida João Carlos Machado e a Rua Antônio de Siqueira, na área central de Iraí, no extremo norte do Estado, é voltar ao passado. Imponentes prédios do início do século 20, alguns abandonados, sobressaem. Três hotéis no estilo art decó, construídos em madeira na década de 1920 e depois refeitos em alvenaria, juntam-se à edificação arredondada do balneário hidromineral inaugurado em 1935. Os quatro recebem turistas do Brasil, da Argentina e do Uruguai, mas nenhum deles desperta mais emoção nos 7,9 mil habitantes do que um imóvel destruído há 25 anos, no coração da cidade.
Singular
O cassino de Iraí que nunca deixou de existir
Destruído há 25 anos, o Guarani permanece vivo entre os moradores da cidade do extremo norte do RS