O compromisso da General Motors de liderar a eletrificação da mobilidade na América do Sul avançará com os utilitários esportivos Bolt, Blazer e Equinox 100% elétricos. O presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, anunciou os novos veículos nesta segunda-feira (13). O primeiro modelo, o Bolt EUV, chegará durante 2023.
A GM já vende o Bolt EV no mercado brasileiro desde 2019 e que em breve terá um novo lote disponível.
Os novos veículos 100% elétricos complementarão a linha de produtos da marca norte-americana no país.
Com proposta e características próprias, cada modelo atenderá diferentes perfis de consumidores nos diversos países da América do Sul.
Chamorro e a vice-presidente de Comunicação, Relações Governamentais e ESG da GM América do Sul, Marina Willisch, destacaram que além dos três modelos anunciados, as novidades da GM no segmento de carros elétricos não vão parar por aí.
O Bolt EUV chegará no segundo semestre na Colômbia e, em 2023, no Brasil e outros países da região. Depois será a vez do Blazer EV e do Equinox EV que ainda estão em desenvolvimento nos Estados Unidos.
Os novos Chevrolet elétricos passam a ser identificados de forma diferenciada na comunicação da com as letras EV do logotipo destacadas em azul.
A Chevrolet vai oferecer a linha mais completa de elétricos do mercado.
MARINA WILLISCH
Vice-presidente GM América do Sul
A GM tem o compromisso de se tornar neutra em carbono até 2040. Com investimentos de US$ 35 bilhões desenvolverá 30 veículos elétricos e autônomos até 2025. Chamorro destacou o potencial da América do Sul se tornar um polo de desenvolvimento, produção e exportação de tecnologias e de carros elétricos. A GM inclusive já revelou o desejo de produzir veículos no Brasil.
Parceria com a Honda
A GM ainda anunciou recentemente a parceria com a Honda para o desenvolvimento de carros elétricos mais acessíveis para os segmentos mais populares do mercado mundial, incluindo o da América do Sul. A nova família global de veículos elétricos deve chegar ao mercado no final desta década. A colaboração entre as duas empresas prevê ainda possibilidade de produção global em larga escala e desenvolvimento conjunto de baterias.