A produção do Sandero R.S. 2.0 chegou ao fim. Criado pela engenharia brasileira em conjunto com a divisão esportiva Renault Sport (RS) mundial, o hatch compacto deixará saudade pelo seu desempenho esportivo. As últimas 100 unidades terão um kit especial chamado R.S. Finale incluindo numeração. O preço foi mantido em R$ 99.290.
Um pôster no estilo blueprint, itens da griffe R.S. – boné, chaveiro, squeeze e carteira – e uma plaqueta de metal numerada, para ser afixada no console central estão no kit Finale.
O vice-presidente comercial da Renault do Brasil, Bruno Hohmann, ao destacar a importância do Sandero R.S 2.0 para a marca, justificou a homenagem preparada para uma despedida especial para encerrar o ciclo de produção do esportivo. “O Sandero R.S. 2.0 é um carro emblemático para a Renault do Brasil e possui uma legião de fãs apaixonados ".
O motor 2.0 de 150 cv e 20,9 kgfm com etanol combinado com o câmbio manual de seis marchas e relações curtas garantiu ao R.S 2.0 desempenho esportivo. O hatch acelera de 0 a 100 lm/h em 8 segundos e atinge a velocidade máxim a de 202 km/h.
Lançado em 2015, o Sandero R.S 2.0 conquistou seu espaço pelo desempenho e relação cust/benefício. Ao longo de sua trajetória no Brasil, teve mais de 4.600 unidades produzidas bem como teve séries limitadas desejadas, como a Racing Spirit, lançada em 2017.
- A história do Sandero R.S. 2.0 chega ao fim, mas a esportividade e a paixão pelas pistas seguem no DNA da marca Renault em ações, como, por exemplo, o fornecimento dos motores E-Tech para a equipe Alpine F1 Team, também pertencente ao Renault Group -, complementou Hohmann.
A despedida do Sandero R.S. 2.0 foi provocada pelas novas normas de emissões do Proconve L7, que vigorará a partir de janeiro de 2022, e não serão atendidas pelo propulsor 2.0.