1 – Quantos já foram localizados em Porto Alegre esse ano?
Em 2018 o escorpião já foi visto pelo menos 80 vezes na Capital.
2 – Quantas pessoas já foram picadas?
Em 2018 , foram 11 casos de pessoas picadas no RS, sendo uma em Porto Alegre.
3 – O que fazer quando encontrar? Matar ou não matar?
A orientação da Vigilância em Saúde é que se tente matar o animal com segurança, usando um calçado fechado e, de preferência, cortando o escorpião ao meio. Se possível, fotografá-lo para comunicar o caso à Vigilância em Saúde, ligando para o número 156 - opção 6.
4 – Como o escorpião amarelo chegou ao RS?
Especialistas acreditam que foi transportado na caçamba de caminhões de hortifrutigranjeiros vindos do Sudeste. O primeiro registro do animal na capital gaúcha foi na Ceasa, em 2001. Dali, acredita-se que foi levado para várias cidades do Estado.
5 – Ele é mesmo fatal?
Sim, a picada pode levar à morte, mas as reações dependem da quantidade de veneno inoculado e do organismo da vítima. Para adultos saudáveis, o risco é baixo, mas, ainda assim, é aconselhado procurar um hospital. O risco é maior para crianças, pois o corpo é menor, e idosos, que tendem a ter a saúde mais debilitada. Contudo, não há registro de óbito no Estado.
6 – Onde ele prefere se esconder/viver?
Em lugares úmidos e escuros, como em jardins, terrenos baldios e locais com acúmulo de lixo e entulho.
7 – Onde ele já foi localizado?
Conforme o Centro de Informação Toxicológica (CIT) do Estado as cidades gaúchas onde o animal foi visto em 2018 são Porto Alegre, Mariana Pimentel, Cerro Largo, Horizontina, Pelotas, Santa Vitória do Palmar, Canoas e Estância Velha. Os locais onde ele foi localizado em Porto Alegre: Quinta do Portal (vila da Lomba do Pinheiro), Ceasa, Centro Histórico, Passo D'Areia e São Geraldo.