- Generais não são especialistas em segurança pública. Nem deveriam ser.
- O planejamento está sendo feito agora, depois do começo da intervenção.
- O improviso deu tempo de sobra para os bandidos fugirem ou se esconderem.
- Sem poder de polícia, o Exército se transforma, no Rio de Janeiro, em uma força que não é força.
- Boa parte dos oficiais não vê com bons olhos missões como a do Rio, onde os ricos são enormes em um tipo de operação que não é função prioritária das Forças Armadas.
- É clara a intenção eleitoral e de curto prazo da intervenção.