O Festival de Gramado celebra o cinema e, por extensão, a arte como um todo. No dia da abertura da sua 50ª edição, contudo, protocolos e atrasos provocaram o encolhimento e o esvaziamento das expressões artísticas.
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Jornalista formado pela UFRGS, trabalha desde 1995 no Grupo RBS. Atualmente, é editor em Zero Hora e escreve sobre cinema e seriados em GZH e no caderno ZH2.
Protocolos e atrasos provocaram o encolhimento do concerto de abertura da 50ª edição e o esvaziamento da primeira noite de competição no Palácio dos Festivais
Ticiano Osório
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