Do primeiro ao último prêmio, a 94ª edição do Oscar foi pautada pela inclusão e pela diversidade. Na verdade, antes mesmo de consagrar o drama sobre uma família de surdos No Ritmo do Coração (CODA) com o troféu de melhor filme — o primeiro conquistado por uma produção bancada por plataforma de streaming, a Apple TV+ —, neste domingo (27), a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood já havia sinalizado essa intenção. Ao retomar a tradição de apresentadores de cerimônia, após quatro anos de ausência, a entidade colocou o comando da festa realizada no Dolby Theatre, em Los Angeles, nas mãos de três mulheres, sendo duas delas negras: as atrizes e produtoras Regina Hall e Wanda Sykes (a comediante e roteirista Amy Schumer completou o trio).
Análise
Opinião
A noite em que o Oscar seguiu o ritmo do coração e da inclusão
Academia de Hollywood premia filme sobre surdos, destaca personagens negros e, pela terceira vez na história, concede a uma diretora a estatueta da categoria
Ticiano Osório
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