Aquele comentário foi como uma bofetada em mim. Em uma rede social, um usuário ironizou o teor do post de GZH: "Filmes são essenciais?". Em uma hierarquia jornalística, certamente estão abaixo, por exemplos, das coberturas sobre a pandemia, sobre a crise econômica, sobre casos de política que parecem de polícia. Mas a provocação fez meu sangue ferver. Precisei frear o ímpeto de responder na hora e com sarcasmo (o que nunca vale a pena: talvez renda umas curtidas, só que é tipo pregar aos já convertidos).
Em defesa do cinema
Filmes são essenciais?
O comentário de um leitor em uma rede social fez meu sangue ferver, mas consegui frear o impulso e, acho, elaborar uma resposta
Ticiano Osório
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