O Café Fon Fon está ali, firme, desde 2012 (Vieira de Castro, 22, bairro Farroupilha, na Capital). Eu é que nunca tinha achado jeito para encontrá-lo. É lugar para ouvir jazz, blues, bossa nova, música brasileira em geral. Abre de quinta a domingo, das 17h à meia-noite (nos finais de semana, tem almoço com pratos vegetarianos).
O aconchegante espaço com tijolos à vista e decoração que remete à música permite que público e artistas interajam, com um contato agradável sem ser invasivo. O cardápio, à noite, não é gigante, mas há boas opções de petiscos e de drinques.
Porém, o melhor mesmo está no palco. No meu sábado de estreia, ouvi o compositor e pianista Paulo Dorfman e seu filho Michel tocando um pouco de tudo: bossa nova, jazz, MPB, composições dele, às vezes com canjas dos proprietários do Fon Fon, Bethy Krieger e Luizinho Santos. Repetirei. E espero que não demore mais seis anos.