Quando se anda pelo Rio Grande do Sul como turista (ou como viajante comum), há duas coisas que sobressaem:
Demais
Não é novidade, mas sempre me impressiona a poluição visual quando subo para a Serra indo pela Rota Romântica (via BR-116, minha preferida). Não sei quanto às outras pessoas, mas aquele excesso de informação, que enfeia a paisagem, comigo não funciona: é tanto apelo, que as ofertas de restaurantes, hotéis, malharias, bares... mais atrapalham do que ajudam. O caminho é tão bonito, por que não preservá-lo?
De menos
Em compensação, tente encontrar um ponto turístico no Rio Grande do Sul baseado na sinalização! Dificilmente se acha. Não fossem os aplicativos de trânsito, estaríamos mais perdidos (isso quando a rede funciona). Dias atrás, o acaso me levou para perto da Santo Amaro do cartão-postal acima. No caminho certo eu estava, mas não fazia ideia de a quantos quilômetros da vila. Pois a única placa a indicá-la ficava numa curva do caminho, justo no ponto onde deveria entrar. Só a marcha a ré salva.