No auge da enchente, quando o presidente Lula garantia que não faltaria dinheiro para a recuperação do Rio Grande do Sul, os céticos alertavam que, passada a comoção, o Estado deixaria de estar nas manchetes e em pouco tempo o Brasil, tão solidário naquele momento, esqueceria da tragédia. Quase cinco meses depois, o secretário do Tesouro Nacional admite cortar recursos do Estado para garantir o fechamento das contas e acalmar o mercado.
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