O decreto de emergência assinado nesta terça-feira (12) pelo governador Eduardo Leite ajuda no enfrentamento da dengue, mas não substitui a responsabilidade das famílias e das prefeituras. É preciso continuar batendo na tecla de que cada um precisa fazer sua parte, eliminando focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor, que gosta de água parada. Significa colocar uma lupa sobre tudo o que pode representar perigo: do inocente pratinho com água colocado sob os vasos de plantas aos depósitos de carros, pneus e entulhos de qualquer natureza.
Famílias e prefeituras
Análise
Decreto de emergência ajuda, mas combate à dengue tem de ser responsabilidade coletiva
Mesmo que Rio Grande do Sul receba vacinas, elas não serão suficientes para toda a população, porque a produção do laboratório é limitada
Rosane de Oliveira
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