Rosane de Oliveira
Se olhar o currículo, Flávio Dino tem mais consistência do que metade dos atuais ministros do Supremo Tribunal Federal. A gritaria em torno de sua indicação, por ser ministro da Justiça e homem de confiança do presidente Lula, não passa de histeria de adversários, que o detestam por diferentes motivos: por ser irônico, por debochar das perguntas sem pé nem cabeça feitas nas vezes em que foi chamado à Câmara, pelas posições adotadas no 8 de janeiro, por ter sido governador do Maranhão, por ter pertencido ao Partido Comunista do Brasil.
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