Se todos os deputados que se comprometeram com a Federasul a votar contra o projeto que eleva a alíquota básica do ICMS de 17% para 19,5% mantiverem a palavra, a proposta será rejeitada. Ou retirada sem ser votada, se ficar claro que não tem chances de passar. Virá, então a fase que poderia ser chamada de "choro e ranger de dentes", porque será inevitável o corte de benefícios fiscais.
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