Uma semana depois de iniciada a campanha, o dinheiro do fundo eleitoral começou, finalmente, a entrar nas contas dos candidatos. Dos 11 concorrentes ao Palácio Piratini, Onyx Lorenzoni (PL), é que tem o maior valor em conta: R$ 6 milhões, o que equivale a mais da metade dos gastos previstos para a toda a campanha (R$ 11,5 milhões). Por enquanto, o candidato tem contratados gastos no valor de R$ 200,2 mil.
Roberto Argenta (PSC), que financia a própria campanha, registrou a entrada de R$ 3,4 milhões, dos quais R$ 2 milhões já estão contratados e R$ 1,2 milhão são despesas já quitadas.
Eduardo Leite (PSDB) declarou ter recebido R$ 2 milhões em suas contas. Desse total, somente R$ 2 mil foram contratados e pagos (gastos com combustível).
Edegar Pretto (PT) declarou à Justiça Eleitoral ter recebido R$ 1,7 milhão do fundo eleitoral. Não há registro de despesas contratadas ou pagas até agora.
Vicente Bogo (PSB) declarou ter recebido R$ 100 mil do Fundo Partidário. Ainda não há registro de despesas.
Ricardo Jobim (Novo) declarou à Justiça Eleitoral a entrada de R$ 54.900,33 por meio de doações. O candidato registrou R$33.783,92 em despesas já quitadas.
Luis Carlos Heinze (PP) registrou a entrada de R$ 3 mil por meio de doação. Nenhuma despesa foi anotada até o momento.
Os demais candidatos a governador não tinham registrado entrada ou saída de recursos até as 20h desta segunda-feira (22). São eles: Vieira da Cunha (PDT), Carlos Messalla (PCB), Rejane de Oliveira (PSTU) e Paulo Roberto (PCO).
Dos candidatos ao Senado, apenas Ana Amélia Lemos (PSD) registrou a entrada de recursos até o final da tarde de hoje. São R$ 3,9 milhões, repassados do fundo eleitoral pela direção nacional do PSD.