Quando o general Eduardo Pazuello foi indicado ministro da Saúde, sua principal credencial, segundo o presidente Jair Bolsonaro, era a experiência em logística. Era o argumento usado para justificar a indicação de um general e não de um médico para a vaga antes ocupada por Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. À época ainda não se falava em vacina, mas era importante organizar um sistema de distribuição de respiradores e outros equipamentos hospitalares.
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