Rosane de Oliveira
Nas conversas com estudantes de Jornalismo, sempre disse que nada substitui o olho no olho numa cobertura, seja sobre o valão que transborda em um bairro, seja de uma eleição. A tecnologia melhorou a vida dos jornalistas, nos permite entrevistar por telefone pessoas do outro lado do mundo com qualidade de som local, mas nos priva de observar a linguagem corporal, que às vezes é mais reveladora do que as palavras.
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