Rosane de Oliveira
Sempre que se aproxima o 4 de maio, um grupo de profissionais de Zero Hora, entre os quais me incluo, pergunta a seus editores: “Para onde eu vou neste ano?” Não importa se nosso destino é a Fabico, da UFRGS, onde se pode ir caminhando, ou a distante São Borja, na Fronteira Oeste, é sempre uma viagem. O que nos empolga é a oportunidade de conversar com jovens que logo ali serão nossos colegas, discutir o futuro da profissão, ouvir suas inquietações, aprender com eles.
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