Nos últimos anos, o Rio Grande do Sul apegou-se à ilusão de que a crise das finanças públicas seria resolvida com uma fórmula mágica: a compensação das perdas da Lei Kandir. Deputados de diferentes partidos reagiam a propostas de reforma na máquina pública com o argumento de que eram desnecessárias. Que o importante era brigar pelas compensações pelo que o Estado deixou de arrecadar com a isenção de ICMS sobre as exportações de produtos primários e semielaborados, aprovada pelo Congresso em 1996.
Lei Kandir
Termina uma ilusão que durou mais de duas décadas no Rio Grande do Sul
Acordo proposto pela União prevê o repasse de R$ 6,5 bilhões ao Estado
Rosane de Oliveira
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