Foi por não saber ainda qual o impacto da liberação da construção civil e da indústria que o prefeito Nelson Marchezan optou por manter as atividades econômicas mais restritas do que em outros municípios da Região Metropolitana. A prorrogação do decreto até 31 de maio irritou comerciantes de diferentes setores, que não entendem a decisão do prefeito, já que Porto Alegre conseguiu achatar a curva de contaminação pelo coronavírus, tem número de mortes inferior ao estimado nas projeções e não enfrenta falta de vagas em UTIs.
Porto Alegre
Por que Marchezan optou por não liberar o comércio, como fizeram outras cidades
Prefeito diz que precisa medir impactos para ter certeza de que ninguém morrerá por falta de atendimento