Rosane de Oliveira
Faz hoje um mês que o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, deu aval a uma campanha parecida com a que ganhou corpo nas redes sociais em todo o Brasil. “Milão não para”, era o lema que sintetizava a decisão de uma das cidades mais conhecidas da Itália de não se render ao coronavírus. O isolamento, tal qual fizera a cidade chinesa de Wuhan, estava fora de cogitação. Um dos maiores centros financeiros e de moda da Europa, Milão não podia parar. Era preciso manter girando a roda da economia, preservar empregos, atrair turistas e seguir a vida.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- coronavírus
- diário do isolamento
- itália