Apesar de o governador Eduardo Leite e o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, entenderem que há margem para cobrar de policiais militares e bombeiros a mesma alíquota previdenciária dos civis (de 7,5% a 22%), essa possibilidade é cada vez mais remota — e não apenas porque o MDB e o PSL avisaram que votarão contra o projeto. Por lei federal, a alíquota de contribuição para o custeio das pensões e da inatividade dos militares será de de 9,5% a partir de 17 de março de 2020 e de 10,5% a partir de 1º de janeiro de 2021.
Tratamento diferenciado
Brigadianos e bombeiros deverão pagar menos para a previdência do que hoje
Contribuição deverá cair de 14% para 9,5% neste ano e 10,5% em 2021
Rosane de Oliveira
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