Rosane de Oliveira
Em janeiro de 1982, meu tio Heitor, irmão mais velho do meu pai, viajou 258 quilômetros de Espumoso a Porto Alegre só para me ver receber o diploma de jornalista. Neste sábado, fiz 293 quilômetros no sentido inverso para ver minha prima Marluce Muhl, caçula desse tio já falecido, subir ao palco para receber o certificado de conclusão do mestrado em Envelhecimento Precoce da Universidade de Passo Fundo (UPF), e entrar para o grupo de 0,8% dos brasileiros de 25 a 64 anos que ostentam o título de mestre.
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