A reação das autoridades diante do fuzilamento de um inocente por homens do Exército, no Rio de Janeiro, é tão preocupante quanto o ato em si. Porque se não houver reconhecimento de que foi um erro grave, o risco é de que se repita com outras famílias o absurdo de disparar contra um carro por ser parecido com o usado por um assaltante.
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