Rosane de Oliveira
Mais até do que o ajuste fiscal, a prioridade do presidente que os brasileiros elegerão em 28 de outubro deve ser a pacificação do país. Não é coisa que se faça por medida provisória nem por projeto de lei, mas por atitudes. O primeiro discurso deve ser de conciliação e não de revanche, principalmente para acalmar os militantes mais exaltados, que tratam como inimigo qualquer um que discorde das ideias do seu líder.
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