Desde que o ex-presidente Lula teve a condenação confirmada no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), os líderes do PT sabiam que ele não poderia ser candidato na eleição de outubro. A decisão da maioria dos integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negando o registro a Lula põe fim ao faz de conta que o partido encenou nos últimos meses. O nome de Lula foi apresentado como candidato em uma estratégia calculada para capitalizar sua popularidade e, na última hora, tentar transferi-la ao substituto. Nos cálculos do PT, quanto mais tarde, melhor.
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