O discurso dos filhos de Jair Bolsonaro e de seus aliados, de que o atentado praticado contra ele garantiria sua eleição no primeiro turno, não encontrou respaldo na pesquisa do Datafolha, realizada ao longo da segunda-feira. Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais. Passou de 22% para 24%. Apesar da visibilidade que teve nos meios de comunicação desde quinta-feira, Bolsonaro cresceu menos do que Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT).
Depois do ataque
Datafolha mostra que atentado não alavanca índices de Bolsonaro
Apesar da superexposição, candidato do PSL subiu de 22% para 24%, manteve o recorde de rejeição (43%) e ficou em desvantagem em todos os cenários de segundo turno