A saída do tucano Bruno Araújo do Ministério das Cidades deveria ter ocorrido em maio, quando estourou o escândalo das gravações de Joesley Batista. Afoito, o jovem deputado foi o primeiro a anunciar que deixaria o cargo, mas a turma do deixa disso o convenceu a ficar um pouco mais, para ver se baixava a fervura. Se saísse, deixaria em maus lençóis os companheiros que queriam ficar. Agora, com a porteira aberta, os outros devem seguir pelo mesmo caminho, para tentar se descolar do governo de Michel Temer na próxima eleição.
De olho nas eleições
Tucanos se atrasam para o desembarque
Não foi a primeira vez que o ministro das Cidades, Bruno Araújo, pediu demissão
Rosane de Oliveira
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