Carmel Gat, 40 anos, terapeuta ocupacional de Tel Aviv, estava visitando seus pais no fatídico 7 de outubro no kibutz de Beeri, quando o ataque do Hamas ocorreu. Sua mãe, Kinneret, foi morta. Carmel foi levada cativa, assim como seu irmão, Alon, a cunhada Yarden Roman-Gat e a sobrinha, Geffen, então com três anos. Durante a ação terrorista, Alon e a filha conseguiram escapar. A esposa, Yarden, também fugiu, mas foi recapturada. Ela foi mantida refém em Gaza e libertada em 29 de novembro, como parte do acordo de cessar-fogo mediado pelo Catar. Carmel também foi levada.
Um ano depois
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