Antes que o terror se abatesse, com toda a fúria e ódio, sobre Israel no fatídico 7 de outubro, o país vivia um caos político e institucional sem precedentes. Tivera cinco eleições em três anos, conseguira colocar para a fora do Executivo um primeiro-ministro réu por corrupção, Benjamin Netanyahu, vivera uma estranha aliança de governo que incluía oito partidos - da extrema direita à extrema esquerda, observara o desmoronamento da esdrúxula fórmula, e testemunhara a ressureição de Bibi das catacumbas da política com ganas de atacar a Suprema Corte e garantir sua perpetuação no poder.
Guerra no Oriente Médio
Notícia
A História cobrará de Netanyahu o preço pelo apagão de segurança em Israel, mas ainda há tempo de salvar vidas
Ataques terroristas ocorreram em momento sensível para governo
Rodrigo Lopes
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