Mónica Baltodano foi uma das principais comandantes da Frente Sandinista de Libertação Nacional, que derrubou, ao lado de Daniel Ortega, a ditadura de Anastásio Somoza, em 1979, na Nicarágua. Dois anos antes, capturada pelo regime autocrático que havia sequestrado seu país, ela foi presa e torturada por nove meses. Após sua libertação, ela se tornou membro do Estado-Maior do grupo e promovida ao status de comandante guerrilheira após a vitória da revolução, posto que só três mulheres alcançaram.
Direto de Brasília
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"Não condenar Ortega é um desprestígio para a esquerda e para o PT", diz ex-comandante sandinista
Mónica Baltodano hoje vive no exílio e é uma das principais vozes contrárias ao regime autoritário na Nicarágua
Rodrigo Lopes
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