Rodrigo Lopes
Se ainda havia dúvidas sobre as reais intenções de Vladimir Putin ao invadir a Ucrânia, em 24 de fevereiro, elas deixaram de existir neste domingo (31). Não era para proteger os russos étnicos da suposta perseguição do governo Volodimir Zelensky, motivo alegado pelo Kremlin para sua "operação militar especial", eufemismo particular de Putin para a guerra. Basta olhar as 55 páginas da nova doutrina Putin para a marinha, assinada pelo presidente russo em São Petersburgo.
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