Rodrigo Lopes
O Brasil de 2022 precisa estar vacinado em relação a fenômenos já observados mundo afora a fim de não se iludir: polarização não termina com eleição. Ganhe Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva - ou qualquer outro -, o fenômeno seguirá após o pleito. Os Estados Unidos são o melhor exemplo: Donald Trump foi derrotado em 2020, mas o trumpismo não apenas segue como um fantasma no Salão Oval da Casa Branca como domina as cabeças dos caciques do Partido Republicano.
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