A Tunísia era, desde 2011, o exemplo mais bem acabado de democracia que emergiu da chamada Primavera Árabe, a onda de revoltas populares nos países do norte da África e no Oriente Médio que, aliás, nasceu ali quando o jovem verdureiro Mohamed Bouazizi ateou fogo ao próprio corpo para protestar contra um sistema corrupto que lhe retirou os produtos os quais vendia para sustentar a família.
Norte da África
Rumores de golpe na Tunísia nos lembram como a democracia é frágil
Presidente suspende parlamento por 30 dias e concentra poderes do Estado
Rodrigo Lopes
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