Rodrigo Lopes
Ao fazerem o símbolo da bandeira da Albânia, uma águia negra com duas cabeças – e não uma pomba da paz como apressaram-se alguns comentaristas na sexta-feira –, os jogadores da Suíça Xhaka e Shaqiri reabriram a ferida não cicatrizada de uma guerra que ensanguentou a Europa no final do século 20.
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