Pedro Ernesto Denardin
No domingo (8), no Maracanã, foi Daniel. O grandalhão e grande cabeceador Gustavo Henrique foi nas nuvens para cabecear para baixo e no canto. Era gol do Flamengo na cobrança de escanteio. Eis que, como um felino, Daniel salta na bola com o braço esticado, o corpo retilíneo e faz o que parecia impossível: ele tapeia a bola e evita o gol quase na risca. Lembrou Gordon Banks, o lendário goleiro inglês que fez uma notável defesa na Copa de 70, no México, contra o Brasil, numa cabeceada incrível de Pelé.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- futebol
- grêmio
- inter
- gabriel chapecó
- daniel