O Grêmio será o mesmo de sempre. Pode ter Maicon ou Arthur, não importa. A forma de jogar permanece, porque ela é vencedora e, por mais que o Inter conheça como é, a qualidade do time, a repetição e as orientações tornam o Grêmio um time poderoso.
Já com o Inter, se vê muitas possibilidades. Eu colocaria um atacante somente — Roger — e encheria o meio-campo. Imagino o setor com Rodrigo Dourado, Gabriel Dias, Edenilson, D'Alessandro e Patrick. Povoando a faixa central de campo, o time fica muito perto de uma estratégia eficiente para evitar o toque de bola do Grêmio.
Além do mais, a contribuição dos atacantes colorados tem sido praticamente nulas. Segundo o plantão da Rádio Gaúcha, Marcos Bertoncello, faz mais de um mês que eles não marcam gols.
Com três volantes, existe espaço para D'Alessandro e Patrick chegarem muito mais ao ataque. Roger realiza bem a jogada de pivô, ou seja, de costas para o gol adversário e colocando os meias em condições de arremate.
Isto é o que eu faria para o Gre-Nal desta noite.