O solaço do último domingo também foi um olhar caloroso e curioso do Universo sobre a Feira do Livro de Porto Alegre, que certamente reuniu naquele dia o seu maior público deste ano. Parecia ter mais gente do que livros: corredores abarrotados, bancas sitiadas, filas na praça dos autógrafos, todos os espaços superlotados pela multidão que se arrastava como cobra pelo chão, como diz a canção do nosso imortal das letras Gilberto Gil.
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