Maurício Saraiva
Bastaram 45 minutos para que a Conmebol se convencesse de que o melhor jogador em campo na decisão da Libertadores foi Arthur, 21 anos, segundo volante do Grêmio. Não faltavam candidatos na extraordinária atuação gremista para chegar ao tricampeonato. Fernandinho e Luan, por exemplo, poderiam ter sido votados e não seria nenhum absurdo. Mas o primeiro tempo de atuação exuberante de Arthur foi suficiente.
GZH faz parte do The Trust Project