A virada de semestre está agitada sob a perspectiva das contas públicas. Já houve alerta sobre "estrangulamento" do orçamento em 2027, detalhamento de tesouradas e "pré-contingenciamento". E até o final do mês será preciso detalhar um corte ainda maior e mais estratégico, de R$ 25,9 bilhões em gastos obrigatórios, importantes por representar economia que se sustenta ao longo dos anos. Pesquisador associado do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) e especialista em contas públicas, Bráulio Borges está entre os que avaliam que só a redução de fraudes têm potencial para entregar boa parte dos resultados pretendidos.
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Especialista em contas públicas do Ibre FGV diz que não é obrigatório deixar áreas essenciais sem previsão de gasto mínimo, mas associar à receita é "muito ruim"
Marta Sfredo
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