O Brasil tem, como vários outros países, um Instituição Fiscal Independente (IFI). Segundo seu atual diretor-executivo, Marcus Pestana, esse tipo de entidade tem papel muito valorizado por Banco Mundial e Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Não opina, não faz recomendações nem juízo de valor, mas é uma espécie de "xerife das contas públicas". Sua atividade inclui um relatório mensal sobre os sinais vitais das finanças federais. No mais recente, apontou o risco de um "gravíssimo estrangulamento orçamentário". Não agora. Mas já em 2027, se nada for feito para controlar o endividamento da União.
Entrevista
Análise
"Há risco de gravíssimo estrangulamento orçamentário", diz xerife das contas públicas
Diretor-executivo da IFI aponta necessidade "correção de rota" para evitar risco de piora