Ocorre em 9 de março, em Gramado, o seminário "Oportunidades e desafios para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e do Brasil". O evento será realizado pelo Lide RS, que reúne líderes empresariais.
O seminário vai marcar a largada das atividades da entidade no ano e também, de certa forma, reposicionar o Lide RS no Estado. O debate será centrado em oito eixos temáticos: agenda ESG, agronegócio, comunicação, economia criativa, infraestrutura, inovação, sustentabilidade e tecnologia.
Entre os palestrantes, estarão Ranolfo Vieira Júnior, ex-governador e atual vice-presidente do BRDE, Thiago Ribeiro, CEO do South Summit Brazil, evento de inovação que se realiza em Porto Alegre, Aurélio Pavinato, presidente da SLC Agrícola, Vinicius Lummerz, ex-ministro do Turismo e atual chairman do Grupo Wish de hotéis e resorts, Cláudio Ribeiro, CEO da 2W Ecobank, Marta Gleich, diretora executiva do Grupo RBS, Riberto Barbanera, presidente da CEEE Equatorial RS e Marcio Carvalho, CMO da Claro Brasil.
— Esse encontro terá um simbolismo muito grande, com representantes das forças produtivas da nossa economia. Será o primeiro do ano, o primeiro na nossa nova Casa LIDE em Gramado, e com grandes nomes para fazermos uma discussão fundamental nesse novo cliclo de desenvolvimento estratégico do Rio Grande do Sul e do Brasil — afirma o presidente do Sistema Lide no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Delton Batista.
A realização será na recém-inaugurada Casa Lide Gramado, espaço no Hotel Wish Serrano, na Avenida das Hortênsias, 1.480. O início do evento será às 8h30min.
O evento também marca o primeiro encontro do grupo com a sua nova estrutura organizacional. Desde janeiro, o empresário catarinense Delton Batista é o novo presidente do Sistema Lide no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A intenção é atuar com mais assertividade, uma vez que Rio Grande do Sul e Santa Catarina, juntos, somam cerca de 11% do PIB do país, atrás apenas de São Paulo, à frente de Rio de Janeiro (9,9%) e Minas Gerais (9%).
— As unidades continuam sendo independentes e com identidade própria, mas agora com sinergia. Acreditamos muito nessa parceria para o aumento dessa troca, pois há muitos pontos em comum entre os Estados e possibilidade de reforço dos investimentos bilaterais — complementa Batista.