Maior escritório contratado do BTG Pactual no Rio Grande do Sul, o GT Capital, alcançou a marca de R$ 1 bilhão sob custódia neste ano. Fundado em 2017, em Porto Alegre, por três sócios gaúchos, completou neste mês um ano de parceria com o BTG, maior banco de investimentos da América Latina.
O sucesso da parceria fez a empresa partir para a expansão no interior gaúcho. Só neste ano filiais em Caxias do Sul e Erechim., além de Londrina (PR).
— Em 10 meses com o BTG, já chegamos a R$ 1 bilhão, marca que perseguíamos desde o início. Essa nova parceria foi fundamental para atrair novos clientes, e também aumentar o percentual da carteira dos clientes antigos, porque a instituição tem um respaldo muito grande no mercado — destaca Rodrigo Azevedo, sócio e fundador do escritório.
Mesmo com pouco tempo de parceria, a GT Capital já aparece entre os 20 principais escritórios do BTG Pactual no Brasil. Além disso, o escritório hoje está entre os cinco melhores em atendimento da rede no país.
— A gente entende que essa presença é muito importante, principalmente em cidades do Interior, onde os clientes têm o costume de ir a uma sede física, tratar com alguém que seja conhecido. Esses dois diferenciais reforçam o nosso modelo de atuação, com atendimento personalizado, trazendo mais proximidade e confiança — acrescenta Azevedo.
Para 2023, a meta da GT Capital é chegar a R$ 1,5 bilhão sob custódia. A empresa também projeta a abertura de pelo menos mais duas filiais no Rio Grande do Sul, no sul e noroeste do Estado, além de novas unidades em Santa Catarina e São Paulo.
O objetivo dos sócios é atender tanto pessoas físicas de alta renda como grandes empresas e indústrias da região, oferecendo toda ampla prateleira de serviços e produtos de investimentos do BTG Pactual.
— Erechim é uma cidade com forte presença da indústria, com empresas de destaque em nível nacional, além de boa infraestrutura de saúde. Cerca de 85% dos nossos clientes hoje estão no Rio Grande do Sul, então queremos consolidar ainda mais a nossa atuação por todo o Estado, além de crescer também nas outras regiões do Brasil onde estamos chegando — destaca Rodrigo.
* Colaborou Mathias Boni