Filha de mãe brasileira e pai alemão, Katerina Elias-Trostmann, 34 anos, foi criada e educada no Reino Unido. Veio para o Brasil como pesquisadora de uma ONG ambiental global e, depois de também contribuir com projetos de financiamento do governo britânico, desde 2020 atua como líder de ESG (governança corporativa, social e ambiental, na sigla em inglês) no país do BNP Paribas, oitavo maior banco do mundo. Após concluir mestrado em Tecnologia Ambiental no Imperial College London, Katerina se mudou em 2013, com o objetivo de conhecer soluções para a crise climática. Hoje, avalia que os bancos têm papel crucial no freio à mudança climática por alocar capital nas atividades econômicas e já começar a escolher as mais sustentáveis. Admite que "nunca imaginou" trabalhar em um banco, mas acredita estar "no lugar certo, na hora certa e no país certo", porque 70% do financiamento da transição caberá a instituições privadas.
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"Bancos começam a deixar de financiar atividades não alinhadas ao ambiente", alerta executiva
Katerina Elias-Trostmann, com mãe brasileira e pai alemão, atuou em ONG ambiental antes de atuar no oitavo maior banco do mundo no Brasil
Marta Sfredo
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