Marta Sfredo
Uma nota técnica editada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) sobre diretrizes para o teletrabalho, na semana passada, espalhou temores sobre como se dará a fiscalização de quem está cumprindo tarefas em casa. Advogados da área trabalhista avaliam que pode haver invasão de competência do órgão. A procuradora gaúcha Thais Fidelis Alves Bruch, que participou do grupo que elaborou as regras, pondera que a nota técnica nasceu de consultas de empresas e sindicatos e vai observar a necessidade de um "período de adaptação", mas confirma que já estão sendo cobradas. Mãe de um bebê, Thais também cumpre suas funções em home office.
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