Não parece haver argumento racional, econômico, ou pragmático que convença o governo Bolsonaro. Uma semana depois do discurso na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), quando o presidente evitou incinerar a "marca Brasil", recitando frases em que reconhecia a importância dos ativos ambientais, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, joga gasolina na imagem chamuscada do país.
Questão ambiental
Salles joga gasolina na imagem chamuscada do Brasil
Uma semana depois de discurso que ao menos tentou amenizar percepção negativa, governo Bolsonaro adiciona desastre à tragédia da Amazônia e do Pantanal
Marta Sfredo
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