Primeiro foram fundos globais que administram o equivalente a quase R$ 20 trilhões em recursos, depois CEOs de grandes empresas privadas brasileiras, e agora é a vez dos três maiores bancos privados do país — Itaú Unibanco, Bradesco e Santander. Todos cobram o mesmo do governo Bolsonaro: um compromisso inequívoco com a preservação da Amazônia.
Impacto das queimadas
Plano de bancos privados para Amazônia terceiriza gestão de crise do governo Bolsonaro
Diante da falta de ações e metas para frear desmatamento que compromete negócios com empresas brasileiras, setor privado decidiu agir
Marta Sfredo
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