Marta Sfredo
"O Banco do Brasil não é tatu nem cobra. Não é privado, nem público (...). O Banco do Brasil é um caso pronto de privatização". Esse trechos da manifestação do ministro da Economia, Paulo Guedes, no vídeo da famigerada reunião do dia 22 de abril foram levados muito a sério pelo mercado financeiro. Na segunda-feira (25), primeiro dia útil após a divulgação do vídeo, as ações do BB subiram 10,49%, sinal de aposta em uma estratégia que contraria os interesses do presidete Jair Bolsonaro, como deixaram claro tanto Guedes quanto o secretário especial de Desestatização, Salim Mattar, em entrevista à coluna:
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