Depois de hesitar na definição de valor – começou com R$ 200 e só chegou a três parcelas de R$ 600 mensais por pressão do Congresso – e na confiança jurídica para acelerar a entrega, o governo enfim começou a detalhar nesta terça-feira (8) a distribuição da renda básica emergencial. Destinados a brasileiros sem alternativa de renda, os recursos deverão ser distribuídos por vias digitais, como anunciaram o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.
Combate ao contágio
Solução para pagar R$ 600 testará acesso de brasileiros a ferramentas digitais
Governo tem calendário para crédito em conta, mas ainda não definiu cronograma de retirada de dinheiro nas agências
Marta Sfredo
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